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Carlos Lopes Franco (Mafra, 1953) É fotógrafo amador, engenheiro termodinâmico e investigador em gasificação de biomassa e eficiência energética. O seu percurso pelo mundo da fotografia inicia-se em 1981 e após um interregno de 26 anos regressa em 2007 á  sua paixão pela oitava arte.

É Autor de três livros editados, “nós, os outros”, 2012, “5 dias em Paris”, 2014 e “olhar na alma”, 2016.

Conta com publicações em revistas e outros meios da especialidade de âmbito nacional e internacional, tais como: Convidado da semana do programa “Fotografia Total” da TVI24, Julho 2015 e entrevistado pelo programa Noticias ao Minuto, Dezembro 2016, fotógrafo da semana em entrevista no conceituado site 1x, Maio 2017, autor do mês com 3 distinções conferidas pelo site nacional de fotografia “Olhares.com”, autor do mês Fevereiro de 2015, na revista “SHOT Magazine“, bem como publicado em destaque na “DNG Photo Magazine” em Outubro de 2015.

Premiado em vários concursos fotográficos nacionais, sendo de destacar a distinção de fotografia vencedora do mês de Abril de 2015 na categoria de Saúde outorgado pelo Parlamento Europeu.

Conta com exposições individuais em diferentes locais, tais como Lisboa (1998, 2013 e 2014), Miranda do Douro (2001, 2015), Porto (2015), Avintes (2015), Espanha (2015), Figueira da Foz (2015), Universidade Jorge Tadeo Lozano, em Bogotá / Colômbia (2016), Pavilhão do Conhecimento e Edif Central do Municipio, Lisboa, Museu m|i|mmo, Leiria (2017) fruto do reconhecimento que a sua obra tem vindo a conseguir, refletindo um percurso consolidado assente numa forte perspetiva pessoal e na abnegada dedicação à  arte de eternizar situações da vida real.

 

EXPOSIÇÃO: OLHAR NA ALMA

5 IMG_5818 - Cópia© Carlos Lopes Franco

Esta exposição é o resultado fotográfico sobre a minha visão e sensibilidade, que expressa a minha interpretação do quotidiano das pessoas do mundo rural, suas vivências e singularidades.

Retratando-se variadas situações do quotidiano de um Portugal profundo, telúrico, consegue-se transmitir fielmente um quadro de pureza e humanidade que contrasta com a impessoalidade das frenéticas dinâmicas das grandes urbes.

A proximidade e intimidade que se revela em cada um dos retratados é uma das imagens de marca e fio condutor do trabalho apresentado em “olhar na alma”.

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