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PEREIRA LOPES nasceu no Porto, a 1 de Outubro de 1955. Vive em Avintes. O interesse pela fotografia começa aos 16 anos, quando ainda frequentava a Escola Industrial e Comercial de Vila Nova de Gaia e a revista “Amateur Photographer” era de leitura obrigatória.

Começa a fotografar, de forma sistemática, em 2005. Em 2007, faz um Curso de Fotografia, no IPJ do Porto com Miguel Ferraz.
Em 2008, é convidado pelo Instituto Português de Fotografia, a participar no livro “Olhares”.
Em Fevereiro de 2011, participou na sua primeira exposição colectiva, na Galeria Olhos d`Arte (Porto). A primeira exposição individual “Da luz e do olhar”, aconteceu na mesma galeria, em Setembro de 2011.

Em 2014, foi o autor das fotografias do livro “20 Poemas en remanso”, com poesia de Carmen Muñoz e edição da Chiado Editorial.
Em 2015, foi editado o seu livro “… 20 anos depois” com retratos de antigos funcionários das Minas do Pejão. Em Novembro desse ano, foi publicada a 2ª edição desse livro.
Ainda em 2015, foi o autor da capa do livro “A flor de pel” da poetisa Carmen Muñoz, numa edição da Seda Publicações. Em 2016, foi co-autor  do livro “20 Retrato a cores” da Editora Vieira da Silva.

Já expôs em Portugal, Espanha, França, Chipre e Brasil.

Fundador e director do iNstantes – Festival Internacional de Fotografia de Avintes.

 

PROJECÇÃO: … 20 ANOS DEPOIS

© Pereira Lopes

As Minas do Pejão começaram a funcionar em 1886. Fecharam a 31 de Dezembro de 1994, após ter sido deliberado o seu encerramento em 4 de Outubro de 1990, pelo governo de então, liderado por Cavaco Silva.

Este livro contempla mais de uma centena de pessoas retratadas. Todas elas estiveram, de uma forma ou de outra, ligadas às Minas do Pejão e pretende-se que representem os milhares de pessoas que trabalharam nessa empresa, pioneira no desenvolvimento social, recreativo e cultural dos seus funcionários.

20 anos após o fecho, fui à procura do património humano. Dos homens e mulheres que lá trabalharam. Quem eram? Qual era a sua função na empresa? 20 anos volvidos, o que fazem?

Dos retratados ouvi estórias e lamentos e  vi reencontros. E vi também algumas lágrimas, pelo estado em que, 20 anos depois, foram encontrar as “suas” minas.

Alguns nunca mais lá tinham entrado desde que fecharam!!!

A fotografia também se faz de estórias, lamentos, reencontros e lágrimas.

 

 

 

 

 

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