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Caio Cezar Nascimento, 46, nasceu em São Paulo, mas mora em Florianópolis desde 1988.

Filho, sobrinho e neto de fotógrafos, começou na profissão aos 16, como laboratorista, revelando filmes e ampliando fotografias em preto e branco.

De 1993 a 2005 atuou no fotojornalismo diário (jornais “A Notícia” e “Diário Catarinense”). Em 2005 deixou as redações e iniciou uma mudança gradual e con- sistente para uma fotografia cada vez mais autoral.

Desde então tem estudado os aspectos que envolvem as áreas que mais despertam seu interesse atualmente: retratos, beleza, fotografia de rua e fotografia abstrata.

Conquistou seis vezes o primeiro lugar da Maratona Fotográfica de Florianópolis, nos anos de 1995, 1996, 2000, 2002, 2013 e 2017.

Em 2010 iniciou a série “Certos Atores” com fotografias de estúdio de atores que atuam em SC. Caio continua fotografando os atores e pretende transformar a série em livro.

Em 2013 Caio teve uma foto publicada no livro “A Day In The World”, publicado pela fundação Aday, da Suécia, com prefácio de Desmond Tutu e mil fotografias selecionadas entre mais de 2 milhões de imagens enviadas dos cinco continentes.

Em 2013 Caio foi convidado a participar da exposição “Fotografia Contemporânea Brasileira: Imagens, Vestígios e Ruídos”, no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) com o painel “Banana 45”, que documentou por 45 dias o processo de amadurecimento e apodrecimento de um cacho de bananas.

Em 2016 expôs a coletânea de retratos “21”, montada numa rua central de Florianópolis durante o evento “Varal da Trajano”.

Caio ainda atua no fotojornalismo como freelancer, e tem entre seus clientes o jornal Folha de São Paulo e a Revista Trip – onde Caio publicou na capa a famosa foto do beijo gay entre surfistas – e revistas da Editora Globo e Editora Abril.

Fotografia para mim é caso de família.
Vem do meu avô, que contou pro meu pai, que contou pra mim. De lá pra cá são vinte e quatro anos de profissão.
Freelancer – e feliz – desde 2005.”

 

EXPOSIÇÂO: 15

© Caio Cezar

Mostra reúne retratos produzidos na última década

Denominada “Quinze”, a exposição que o fotógrafo brasileiro Caio Cezar apresenta na edição de 2020 do Festival Internacional de Fotografia de Avintes reúne retratos produzidos ao longo dos últimos dez anos. Entre os retratados há atores, modelos e amigos do autor.

O vetor desta mostra é a expressão e a potência obtidas com o retrato, independentemente de quem é o retratado. O retrato tem esse apelo. A gente se reconhece nos outros. O olhar de uma criança, por exemplo, emociona igualmente povos de vários países e culturas. A fotografia é um alfabeto global, um esperanto imagético”, reflete o fotógrafo.

Com 46 anos e 28 de profissão, Caio é filho, sobrinho e neto de fotógrafos. Nascido em São Paulo, vive em Florianópolis desde 1988. Trabalhou nos jornais A Notícia e Diário Catarinense. Em 2005, deixou as redações e passou a criar uma fotografia cada vez mais autoral. Conquistou seis vezes o primeiro lugar da Maratona Fotográfica de Florianópolis. Caio ainda atua no fotojornalismo como freelancer da Folha de São Paulo, Revista Trip e editoras Globo e Abril.

Caio não é, definitivamente, um fotógrafo de paisagem, mas de pessoas. Retratar, para ele, tanto pode ser um ato profissional (o que recebe para fotografar), quanto amador (no sentido mais literal: o que ama). Aqui, neste pequeno recorte, coexistem as duas formas. E o mais legal é que nem uma nem outra se sobrepõem”, escreve Fábio Brüggemann, escritor e editor, sobre a exposição.

 

 

 

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