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José Carlos Costa nasceu em agosto de 1978, em Espinho (Braga). Doutorado em Engenharia Química e Biológica pela Universidade do Minho, exerce atualmente a sua atividade profissional como Gestor de Projetos na empresa Innovayt. A fotografia foi desde sempre a sua forma eleita de expressão artística, mostrando o mundo não como o vemos, mas como ele o interpreta, por vezes introspetivo como as longas exposições a preto e branco, e outras vezes colorido como as paisagens do Gerês ou Marítimas. Os seus temas favoritos são paisagens urbanas e marítimas, arquitetura e viagens, explorando sempre que possível as suas técnicas favoritas, longas exposições e uma conversão para Preto e Branco que dê uma atmosfera surreal às fotografias.
Desde finais de 2014 participou em diversos concursos de fotografia e conta já com diversas medalhas e distinções internacionais e mais de 40 fotografias aceites/selecionadas em salões internacionais de fotografia organizados pela Federação internacional de arte fotográfica (FIAP) e da Sociedade Americana de Fotografia (PSA). Estes salões cobrem diferentes países, incluindo a Bélgica, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, França, Hungria, Inglaterra, País de Gales, Portugal, Sérvia e Turquia. Nos últimos 3 anos apresentou o seu trabalho em 18 exposições individuais, e em exposições coletivas, livros e revistas de fotografia (nacionais e internacionais).
EXPOSIÇÃO: VENEZA ILUSÓRIA
© José Carlos Costa
Veneza é única, uma cidade para nos encantar… para nos afundar nos prazeres e medos mais profundos, enquanto nos perdemos na neblina que invade as suas ruas místicas… ruas de água ou ruas inundadas… é uma cidade intemporal e irreal… exceto pelos milhões de turistas que diariamente percorrem as suas ruas estreitas, enchem as praças, pontes e canais! Como seria perfeito se pudéssemos simplesmente ignorar estas distrações… então preservaríamos somente a maravilha da sua arquitetura, dos seus canais, da sua história… infelizmente os nossos olhos limitados somente podem ver a anarquia constante que é Veneza…, mas prendendo diversos minutos da vida num único quadro, permite-nos apagar o que é caótico, deixando apenas a alma da cidade…
“Nas nossas formas opostas de solidão, auto e mútuo reconhecimento, tocamo-nos frequentemente enquanto conversávamos; e em terra explorando o passado, nós caminhávamos com nossos braços unidos … Em Veneza, as coisas nem sempre são como parecem à primeira vista…”