PARAGUAI

Jéss Insfrán Pérez (1993), fotógrafa feminista paraguaia utiliza a fotografia para explorar e visibilizar o feminismo e a resistência da diversidade sexo-genérica no Paraguai. Tem contribuído com as suas imagens para publicações como Pikara Magazine, Alta Trama, Revista Bravas e Revista El Plumero.
O seu trabalho foi apresentado em numerosas exposições colectivas colectivas. Em Asunción (Paraguai), participou em Kuña Po Pore, na Aliança Francesa e colaborou com o colectivo AyudaMemoria, realizando intervenções fotográficas com a Dirección de Reparación y Memoria do Ministério da Justiça, em 2016 e documentando a restituição de restos a familiares de desaparecidos, no Centro Cultural El Cabildo, em 2017. Na Argentina, expôs em Apareciendo, no Palácio Dionisi de Córdoba.
As suas fotografias também fazem parte do fotolibro “Memórias de la pandemia” e “25NPy” de la reflexión a las calles, juntas”. Recentemente, a sua obra foi apresentada em eventos internacionais como “Colmar de Memoria el Olvido” no Centro Cultural de España Juan de Salazar, em 2021, “La Quimera y sus caminos” na Embaixada do Paraguai, em Paris, “¿Cuántos recuerdos guarda la memoria?” no Centro LGTBI de Barcelona, em 2023 e no Centre Civic El Sortidor, em Barcelona, em 2024. O seu trabalho reflete um compromisso profundo com a memória e a justiça social desde uma perspectiva de género e diversidade.

 

EXPOSIÇÃO: Quantas recordações guarda a memória?

© Jéssica Isfran Perez

“Quantas recordações guarda a memória?” é um ensaio fotográfico sobre a vida de Liz Paola Cortaza, uma mulher trans de 64 anos que viveu a maior parte da sua vida e inicio da sua transição de género durante a Ditadura Militar de Alfredo Stroessner ultrapassando todas as expectativas de vida de mulheres trans no Paraguai que é de 35 a 40 anos.

 

 

 

 

 

 

 

 

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