MANUEL MOURA | Portugal
Não tem site
MANUEL ANTÓNIO (MOURA), nasceu em Avintes em Fevereiro de 1948. Sempre aqui viveu e se formou como pessoa e cidadão.
Desde muito cedo ligado ao Movimento Associativo. Serviu várias associações locais. Durante 10 anos teve uma experiência numa associação de âmbito Nacional.
Actualmente pertence aos Orgãos Sociais de várias colectividades locais.
No “mundo” da fotografia, viu as suas fotos serem premiadas. Uma vez num concurso a nível Nacional e por duas vezes, em concursos a nível local. Já fez quatro exposições dos seus trabalhos em Avintes, três em associações e uma num café. Participou em três exposições colectivas na freguesia de Olival.
O entusiasmo da fotografia continua, mas tem a noção que para progredir, para dar um passo mais à frente, precisa da tal formação que nunca teve e ainda duma melhor “ferramenta” de trabalho.
.
REFLEXOS
© Manuel Moura
O que pretendo com estas fotos?
Responder ao simpático convite do Pereira Lopes, feito em 2014 e que agradeço.
Mostrar alguns dos meus trabalhos fotográficos, que pelas suas características encaixam no tema que me propus apresentar.
Mostrar através destas fotos os reflexos da minha sensibilidade, os enquadramentos com a preocupação de captar o “belo”, o “bonito” e os contrastes dos próprios reflexos.
A minha formação nesta área é completamente de um autodidacta. Nunca frequentei nenhum curso ou workshops. A leitura de livros sobre o tema é também quase nula.
A máquina fotográfica que me acompanha no presente é uma portátil SONY sem grandes sofisticações nem recursos técnicos para ajudar ao modesto fotógrafo que sou. Por sua vez, as fotos que faço também não têm qualquer artificio ou arranjo, tipo photoshop ou outros.
Cedo comecei a gostar de cinema e por reflexo de imagens. Cedo compreendi que ao cinema não iria chegar e podia por isso chegar às imagens fotográficas. Cedo comecei a fotografar, com o carácter de hobby, especialmente com a preocupação de registar os momentos e ter a sorte dos “iNstantes”.
Em síntese as minhas fotos são o produto o reflexo único da minha sensibilidade e da minha formação como pessoa.
.
.
.